sexta-feira, setembro 29, 2006

Livros...

Livro
Siddartha
Autor
Sinopse
Dentro de nós, escondidos atrás dos gestos e palavras, existem sentimentos que muitas vezes não conhecemos, não sabemos qual a extensão das suas raízes, nem a razão da sua origem. Assim como muitos de nós, Siddartha sai à procura do seu caminho e da harmonia interior.
Esta é uma fábula oriental em que Hesse mostra a sua capacidade para tornar fácil um assunto complexo: o budismo e os meandros da cultura oriental. Siddartha é um jovem indiano de boa família e de inteligência invejável. Tudo que ele pode aprender entre os seus não o satisfaz, e ele parte com o melhor amigo em busca de novos conhecimentos. Passa por todos os tipos de professores e de provações, da fome à companhia de sábios e cortesãs, até chegar ao rebanho do próprio Buda, que passa aos ouvintes as suas palavras sagradas e a sua filosofia incomparável. O amigo de Siddartha fica encantado com o santo, mas ele toma um caminho diferente, mais penoso mas rumo à verdadeira iluminação: um misto de oriente e ocidente, liberdade e entrega.
Li este livro teria cerca de 20 anos e, na altura, adorei lê-lo. E tu - há algum livro que tenhas apreciado muito? Fala-nos de uma experiência de leitura de que tenhas gostado.

Relendo Cesário

Arrojos

Se a minha amada um longo olhar me desse
Dos seus olhos que ferem como espadas,
Eu domaria o mar que se enfurece
E escalaria as nuvens rendilhadas.

Se ela deixasse, extático e suspenso
Tomar-lhe as mãos "mignonnes" e aquecê-las,
Eu com um sopro enorme, um sopro imenso
Apagaria o lume das estrelas.

Se aquela que amo mais que a luz do dia,
Me aniquilasse os males taciturnos,
O brilho dos meus olhos venceria
O clarão dos relâmpagos nocturnos.

Se ela quisesse amar, no azul do espaço,
Casando as suas penas com as minhas,
Eu desfaria o Sol como desfaço
As bolas de sabão das criancinhas.

Se a Laura dos meus loucos desvarios
Fosse menos soberba e menos fria,
Eu pararia o curso aos grandes rios
E a terra sob os pés abalaria.

Se aquela por quem já não tenho risos
Me concedesse apenas dois abraços,
Eu subiria aos róseos paraísos
E a Lua afogaria nos meus braços.

Se ela ouvisse os meus cantos moribundos
E os lamentos das cítaras estranhas,
Eu ergueria os vales mais profundos
E abateria as sólidas montanhas.

E se aquela visão da fantasia
Me estreitasse ao peito alvo como arminho,
Eu nunca, nunca mais me sentaria
Às mesas espelhentas do Martinho.
Cesário Verde

Espectacular!

Clica aqui e ouve.

Memórias do 11º Ano

terça-feira, setembro 26, 2006

Testar Blog

Este é o blog do 12º I, da Escola Secundária de Felgueiras:

1 - Ana Catarina de Sousa Pinto
2 - Ana Raquel da Costa Azevedo Pereira
3 – Ângela Isabel Pereira da Silva
4 – Carla Sofia Silva Nogueira
5 – Cátia Andréia Cunha Ribeiro
6 – Cláudia do Rosário Coelho Ventura
7 – Cristiana Daniela Faria Neto
8 – Daniela Sofia da Silva Teixeira
9 – Diana Cláudia Teixeira Ribeiro
10 – Eloísa Maria Fonseca da Silva
11 – Hélder Joel Ribeiro Ferreira
12 – Joana Filipa Freitas de Azevedo
13 – Joana Olívia Oliveira de Jesus
14 – Luís Manuel Moreira de Correia de Lima
15 – Luís Miguel Teixeira de Sousa
16 – Mª Elisabete Carvalho de Sousa
17 – Paulo Alexandre Baptista Ribeiro
18 – Rosa Marisa Machado Maias
19 – Sara Cristina Lopes Silva
20 – Sara Manuela Silva Pinto
21 – Sérgio Domingos Carvalho Pereira
22 – Tânia Andréia Nunes Moreira da Costa
23 – Tatiana Vânia Monteiro Paulo
24 – Tiago Agostinho Ferreira Macedo
25 – Tiago António Fernandes Carvalho
26 – Vânia da Conceição Ferreira de Almeida